terça-feira, 7 de julho de 2009

O PROCESSO

Cada um dos três artistas tem uma identidade própria. Mas, na hora de compor:
"Não se trata do Luiz, do Barrão ou do Sergio sozinhos. É o Chelpa. É ele que pensa. Fazemos o que o Chelpa vai gostar. Quando queremos resolver do nosso jeito, não emplaca. O Chelpa nega", explica Barrão.

Mas, ainda que impere a harmonia, há discordâncias e então é preciso exercitar a flexibilidade.

As idéias vêm de todos os lugares. Sobram. Não dá pra executar tantas.
A complexidade dos trabalhos pede ajudas: técnicos de som, marceneiros, produtores musicais, eletricistas e até cantores.

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